O volume do transacção global de mercadorias deve desabar 0,2% em 2025, de conformidade com a previsão divulgada nesta quarta-feira (16) pela Organização Mundial do Negócio (OMC). A estimativa se baseia na situação tarifária desta semana.
O índice representa uma queda de quase 3 pontos percentuais em relação ao que era esperado em outubro do ano pretérito. O declínio deve ser mais acentuado na América do Setentrião, onde as exportações devem desabar mais de 12%.
A OMC ressalta que existem riscos graves de queda, o que poderia levar a um declínio ainda mais acentuado, de 1,5% no transacção global de bens.
Outrossim, a entidade ressalta que os efeitos das tarifas impostas pelos Estados Unidos podem ter repercussões severas para os países menos desenvolvidos, devido à concentração do transacção extrínseco dessas nações em um pequeno número de produtos, além da falta de recursos para mourejar com contratempos.
Segundo o relatório da OMC, a interrupção do transacção entre os Estados Unidos e a China deve aumentar de 4% a 9% as exportações de mercadorias chinesas em todas as regiões fora da América do Setentrião.
A diretora-geral da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, expressou profunda preocupação com a incerteza em torno da política mercantil, incluindo o impasse entre Estados Unidos e China. Em transmitido, afirmou que a recente redução das tensões tarifárias aliviou temporariamente segmento da pressão sobre o transacção global. Mas, a incerteza persistente ameaço atuar uma vez que um freio ao propagação global, com graves consequências negativas para o mundo, em pessoal para as economias mais vulneráveis.
O relatório apresentou ainda uma previsão para o transacção de serviços, que, embora não seja diretamente sujeito a tarifas, também deverá ser afetado negativamente. O propagação para o setor deve ser de 4%, tapume de 1 ponto percentual a menos do que o esperado para levante ano.
Outrossim, a instituição destaca que as novas previsões marcam uma reversão em relação a 2024, quando o volume do transacção mundial de mercadorias cresceu 2,9% e o PIB expandiu 2,8%, tornando 2024 o primeiro ano desde 2017 – excluindo a recuperação da pandemia da COVID-19-, em que o transacção de mercadorias cresceu mais rápido do que a produção.