Milhares de fiéis se reúnem na Catedral da Sé para homenagear o papa Francisco

Missa foi celebrada ao meio-dia e presidida pelo padre Dom Odilo Scherer; em memória do pontífice, encontro também contou com a presença de líderes e representante de instituições brasileiras  

Reprodução / Jovem Pan Fiéis lotam Catedral da Sé em missa para homenagear papa Francisco
Durante a missa, Dom Odílio Scherer agradeceu pela vida e trabalho do Papa

A Catedral da Sé, em São Paulo, foi o cenário de uma emocionante despedida ao Papa Francisco, reunindo uma plebe de devotos em um momento de profunda reverência e gratidão na última segunda-feira (21). A missa, conduzida pelo cardeal Dom Odilo Scherer, atraiu centenas de fiéis que se aglomeraram para prestar suas homenagens ao pontífice. A imagem do Papa Francisco, espargido por sua dedicação aos mais necessitados, foi reverenciada por muitos que destacaram seu legado de silêncio e justiça social.

Joeli Camargo, coordenadora da pastoral do menor da Arquidiocese de São Paulo, lamentou profundamente a perda do Papa, destacando sua proximidade com os pobres e excluídos. Para ela, Francisco foi um líder que sempre esteve ao lado dos mais vulneráveis, promovendo ações concretas em prol da justiça social. O reitor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Vidal Serrano Nunes Jr, também prestou sua homenagem, lembrando do compromisso de Francisco com o ecumenismo e sua habilidade em promover o diálogo entre diferentes religiões, um pouco que marcou seu papado.

Durante a missa, Dom Odílio Scherer agradeceu pela vida e trabalho do Papa, destacando suas reformas e esforços para tornar a Igreja Católica mais inclusiva. Ele também mencionou as medidas adotadas por Francisco para combater denúncias de pedofilia dentro da Igreja, um tema sensível que o Papa enfrentou com coragem e preceito. O cardeal brasílico afirmou que o próximo conclave, que não será escravizado por europeus, escolherá um novo papa que cuidará da Igreja com humanidade e personalidade. Dom Odílio e outros cardeais brasileiros participarão do conclave em Roma, onde se decidirá o horizonte da liderança da Igreja.

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O padre Júlio Lancelotti destacou o papel de Francisco em promover rupturas e espera que o próximo papa continue nessa risco de modernização e inclusão. Jorge Bergoglio, o Papa Francisco, faleceu simbolicamente um dia depois a Páscoa, deixando um legado de reformas e modernização na Igreja Católica. Sua partida marca o termo de uma era de transformações significativas, mas também o início de uma novidade tempo para a Igreja, que buscará honrar e continuar o trabalho iniciado por Francisco.

*Com informações de Camila Yunes 

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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